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Entre 1986 e 1989, o design gráfico passou por transformações radicais. Este artigo explora as inovações tecnológicas e as tendências criativas que moldaram essa era, refletindo sobre minha jornada pessoal através dessa vivência marcante. Descubra como o advento do computador pessoal redefine esta arte e qual o seu impacto cultural.

Nos anos que transcorreram entre 1986 e 1989, o design gráfico viveu uma revolução incomparável que não apenas transformou a estética, mas também reconfigurou a abordagem de comunicação visual

Com o surgimento de softwares como o Aldus PageMaker e o Adobe Illustrator, a capacidade de criar peças gráficas se democratizou e expandiu amplamente

Era um período de exploração, onde cada novo pixel trouxe consigo a promessa de inovação. A efervescência desse tempo se manifestava em paletas de cores vibrantes, tipografias ousadas e a fusão de diferentes estilos

Os designers estavam se libertando das amarras do design tradicional, ousando integrar novas mídias no seu trabalho

No meu próprio percurso, a descoberta dessas ferramentas tecnológicas foi uma revelação — eu me vi imerso em um panorama em constante evolução, onde a única constante era a necessidade de adaptação. As feiras e convenções tornaram-se vitais para o intercâmbio de ideias

Nesses encontros, a conexão com outros criadores proporcionou um espaço fértil para a troca de inspirações

Lembro-me vividamente do entusiasmo ao compartilhar experiências com colegas, todos sedentos por entender o que estava por vir no design. O impacto cultural desse período foi profundo

O design gráfico começou a dialogar intensamente com a sociedade, refletindo e influenciando as mudanças sociais e políticas da época

A estética do punk, por exemplo, e seus desdobramentos visuais infiltraram-se em campanhas publicitárias, enquanto as estéticas minimalistas começaram a conquistar os palcos da comunicação visual moderna. Esse período não foi apenas uma transição técnica; foi uma verdadeira jornada de descobertas e comprometimento com a criatividade

Através das dificuldades e triunfos que vivenciei, percebi que o design não é apenas uma profissão, mas uma forma de expressão

Cada projeto se tornou um espelho da cultura que o sustentou, e eu, como designer, busquei sempre ser um reflexo do que era pulsante ao meu redor. Assim, de 1986 a 1989, o design gráfico não apenas se reinventou, mas se tornou uma plataforma potente para a imaginação, definindo o futuro que muitos de nós vivemos e apreciamos até os dias de hoje.

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